sexta-feira, dezembro 15, 2006

II BIENAL DA PRATA - LAMEGO

A II edição da Bienal da Prata, que decorre no Museu de Lamego até Fevereiro de 2007, tem como principal atracção peças em prata inspiradas nas castas do vinho do Douro, associando-se, assim, às comemorações dos 250 anos da Região Demarcada do Douro.

A exposição reúne obras de arte e jóias desenhadas por diversos artistas plásticos e arquitectos, como Alberto Carneiro, Álvaro Siza Vieira, Ângelo de Sousa, Álvaro Leite Siza Vieira, Albuquerque Mendes, Armando Alves, Baltazar Torres, Eduardo Souto Moura, Graça Sarsfield, José Pedro Croft, Manuel Casimiro, Miguel Palma, Paulo Lobo, Pedro Cabrita Reis e Jaume Plensa, como representante internacional.

Para além das criações de design contemporâneo dos artistas que aderiram à proposta de recriarem objectos funcionais associados aos rituais de preparação e consumo do Vinho do Porto Vintage, a exposição oferece aos visitantes a possibilidade de admirarem a colecção de prataria do Museu de Lamego, bem como uma selecção de peças do Centro de Arte e Comunicação Visual (AR.CO).

As jóias expostas, executadas por um artífice qualificado, terão uma tiragem de 20 exemplares, dos quais cinco ficam fora do mercado, dado que três serão destinados à promoção e dois ao autor. Os restantes 15 vão ser comercializados. A sua comercialização será garantida em centros culturais de prestígio, de forma a respeitar o seu carácter de peça/exposição de arte de tiragem limitada. As peças serão comercializadas em embalagem própria, acompanhadas de um pequeno livro e respectivo certificado.

Do século XXI, a mostra apresenta a Baixela da Presidência da República, obra de Julião Sarmento com design de Francisco Braga da Cruz.Nesta perspectiva, a Bienal da Prata é um acontecimento que se instituiu para representar, valorizar e ainda renovar o uso da prata como o material nobre que é, com o contributo decisivo de nomes grandes da arquitectura e das artes.

As peças que compõem a mostra representam a mudança na aplicação de um novo design, os novos usos da prata, a mudança na apresentação dos vinhos e da gastronomia, a mudança na utilização deste nobre material em prol da qualidade e da internacionalização de um produto e de uma região, onde a modernidade anda de braço dado com a tradição. FONTE: O PRIMEIRO DE JANEIRO

6 comentários:

Anónimo disse...

Então afinal sempre houve bienal da prata!! Tanta confusão e afinal a coisa fez-se.

Anónimo disse...

Aqueles que davam vida a este blog, prometeram e cumpriram.
Deixaram-vos a falar sózinhos.
Nem outra coisa era de esperar tal a ordinarice a que isto chegou, não só no palavreado como na falta de liberdade.
Onde há censura não há liberdade nem democracia.
Nós por cá, para andarmos bem esclarecidos, vamos continuando a lêr o meia-laranja...

Anónimo disse...

então não venhas cá poluir que nós nem damos conta...

Anónimo disse...

Isso só prova que era uma só pessoa e sempre a mesma que vinha para aqui insultar quem quer fazer alguma coisa por lamego!
Realmente, "Onde há censura não há liberdade nem democracia", por isso é que no meia laranja nos podemos pronunciar á vontade, e claro ficamos bastante esclarecidos sobre o que é o PS Lamego...

Anónimo disse...

Fechai o tasco...

Anónimo disse...

Com as obras que ai vêm voces e que vão ter que fechar o tasco...