sábado, janeiro 27, 2007
LAMEGO TEM OPOSIÇÃO RESPONSÁVEL
terça-feira, janeiro 23, 2007
CÂMARA CONTESTA ESTUDO

De acordo com o inquérito de Outono da Associação dos Industriais de Construção Civil e Obras Públicas (AICCOPN), Lamego faz parte da extensa lista dos piores pagadores, juntamente com Alijó, Amares, Aveiro, Cabeceiras de Basto, Celorico da Beira, Coimbra, Figueira da Foz, Guarda, Lousã, Maia, Melgaço, Mira, Oliveira de Azeméis, Penafiel, Santa Maria da Feira, São Pedro do Sul, Vila do Conde e Vila Nova de Poiares.
No entanto, depois de ter conseguido «acordos de pagamento directamente com as empresas credoras ou através de instituições bancárias (em regime de factoring)», a autarquia conseguiu regularizar a dívida referente ao período 2002/2005 aos empreiteiros e outros fornecedores.
«A negociação da dívida, de montantes superiores a 20 mil euros, envolveu acordos num valor global de 2.292.602,66 euros, abrangendo 23 fornecedores e empreiteiros. O teor destes acordos estipula o recebimento da totalidade da dívida por parte dos credores, suportando estes o pagamento de juros a instituições bancárias de cerca de 3%», explica.
O município chegou ainda a acordos directos com seis fornecedores e empreiteiros para o mesmo período, «num montante correspondente a 982.227,25 euros, recebendo estes a dívida em causa mensalmente sem juros», esclarece.
Desta forma, entre Novembro de 2005 e Dezembro de 2006, a autarquia pagou «cerca de 1 milhão e 400 mil euros de dívida contraída até 31 de Outubro de 2005 e ainda toda a facturação referente a autos de obras públicas, de Novembro de 2005 a Julho de 2006». Fonte: Diário Digital / Lusa
sexta-feira, janeiro 19, 2007
31.000.000 € ABASTECEM O DOURO SUL

quarta-feira, janeiro 17, 2007
BERMAS LIMPAS

segunda-feira, janeiro 15, 2007
LAMEGO ENTRE AS "MÁS PAGADORAS"
A pagar entre 9 e 12 meses, estão as autarquias de Arcos de Valdevez, Ílhavo, Lisboa, Ovar, Paredes de Coura, Tabuaço, Trofa, Vagos e Viana do Castelo.Águeda, Alfândega da Fé, Bragança, Cantanhede, Espinho, Fafe, Felgueiras, Guimarães, Miranda do Corvo, Miranda do Douro, Monção, Montalegre, Montemor-o-Velho, Paços de Ferreira, Resende, Tarouca, Tondela, Trancoso, Valpaços, Vila Nova de Gaia, Vila Pouca de Aguiar e Vila Verde são o grupo de municípios que paga entre os 6 e 9 meses.
A cidade do Porto, por sua vez, aparece num grupo de 18 autarquias que salda as suas dívidas relativas a obras públicas num prazo entre os três e os seis meses. Neste grupo aparecem também no inquérito de Outono da AICCOPN, as Câmaras Municipais de Albergaria-a-velha, Barcelos, Boticas, Castro Daire, Chaves, Esposende, Estarreja, Macedo de Cavaleiros, Murtosa, Penacova, S. João da Madeira, Valença, Vila Nova de Famalicão, Vila-Real, Vimioso e Viseu.Segundo a AICCOPN, este agravamento do incumprimento dos prazos legais por parte das câmaras municipais tem tido consequências «muito gravosas» para as empresas de obras públicas, provocando-lhes dificuldades financeiras acrescidas num ano «já de si complicado» face ao aumento da taxa de juro de referência em 1,25 pontos percentuais por parte do Banco Central Europeu.
A lista da AICCOPN relativa aos municípios “bons pagadores” (com prazos até 3 meses) integra as autarquias de Almeida, Amarante, Anadia, Braga, Gondomar, Matosinhos, Oliveira do Bairro, Paredes, Ponte de Lima, Sabugal e Vila Nova de Cerveira.
A AICCOPN refere, a propósito dos dados ontem divulgados, que dos 80 municípios que é possível citar expressamente, apenas 14 por cento cumprem os seus compromissos financeiros para com os construtores num prazo inferior a três meses, enquanto 23 por cento liquidam as suas facturas em prazos superiores a um ano.
quarta-feira, janeiro 10, 2007
HABITAÇÃO SOCIAL

Por ordem de prioridade, as primeiras habitações vão ser ocupadas pelos moradores dos pré-fabricados, actualmente existentes na Quinta de S. António, junto da Adega Cooperativa de Lamego. Logo de seguida, serão realojados os moradores da Calçada da Guerra e, por último, os munícipes do degradado Bairro de Nazes, onde nascerá um novo bloco com 25 habitações sociais.
Recorde-se que o Bairro de Alvoraçães e o edifício do Bloco da Feira são os últimos exemplos de construção de habitação social na cidade de Lamego, mais nada foi feito nesta área deste então. A criação das novas casas destinas a famílias carenciadas constitui uma prioridade para o actual executivo da Câmara de Lamego que garante que será feita em harmonia e respeito pela integração com a comunidade envolvente.
Habitação a custos controlados
A Câmara Municipal de Lamego está, ainda, a preparar um processo de construção de habitação a custos controlados (CDH) destinados a um segmento da população que, apesar de não ser carenciada, tem dificuldade em aceder à aquisição de habitação a preços normais de mercado. Os CDH permitirão disponibilizar habitação de qualidade a baixo preço, aos jovens e pessoas de menores rendimentos. Um apartamento de tipologia T4 custará cerca de 60 mil euros. Prevê-se a construção de habitação a custos controlados na cidade de Lamego e em Cambres, a maior freguesia rural do concelho. FONTE: CML site oficial
domingo, janeiro 07, 2007
PSP - FESTA EM...LAMEGO?
O programa de actividades vai decorrer em diversos locais da cidade, apresentando uma componente institucional e uma componente pedagógica, a realizar na Av. Dr. Alfredo de Sousa, local onde será feita uma exibição dos meios operacionais à disposição de todos os ramos da Polícia de Segurança Pública (PSP).

Programa (9 de Janeiro):
8 h: Cerimónia do Içar da Bandeira no Comando e Secção de Lamego
8h 45: Cerimónia religiosa na Igreja das Chagas, com a presença dos bispos de Lamego e Viseu
9h 45: Recepção às entidades
10h 30: Cerimónia policial no Salão Nobre da Câmara Municipal, com a entrega de condecorações a agentes da PSP
14h 30: Realização de actividades ligadas a todos os ramos da PSP e visita à Exposição Temática, na Av. Dr. Alfredo de Sousa,
16 h: Encerramento das comemorações
quarta-feira, janeiro 03, 2007
PISCINAS COBERTAS PARA 2007

Os lamecenses vão ter à sua disposição, já neste ano de 2007, um moderno complexo de piscinas cobertas e aquecidas. Este novo complexo municipal orçado em mais de meio milhão de contos vai integrar dois tanques de água de diferentes características, o maior vocacionado para competição, lazer e aprendizagem com 25 metros de cumprimento por 16,5 metros de largura e oito pistas devidamente identificadas. O segundo tanque será destinado sobretudo a crianças e idosos, sendo um espaço rectangular com 16,5 metros de comprimento por 8 metros de largura, ideal para o ensino da natação. Para além destes tanques, está prevista a execução de outros espaços de apoio para servirem os futuros utentes, nomeadamente bar, ginásio e bancada.
Com a criação do novo complexo de piscinas cobertas, a Câmara Municipal de Lamego pretende colmatar uma lacuna há muito sentida pelos lamecenses. O concelho não dispõe de um equipamento público deste tipo e que, dadas as suas características, poderá ser utilizado ao longo de todo o ano.
Francisco Lopes encara este investimento como “fundamental, por se tratar de um equipamento indispensável ao lazer e saúde da população, estando aberto a todos os escalões etários. Por outro lado, foi dos primeiros projectos que lançámos quando chegámos a Câmara de Lamego e é com muita satisfação que vemos, ao fim de um ano, uma obra de grande dimensão e complexidade ir para o terreno.” FONTE: Lamego em revista